quinta-feira, 28 de abril de 2011
ócio.
filosofia freqüentemente presente em palavras ruins de noites vazias. Em seus sinônimos encontro preguiça e vagabundagem. serei sincera, a maioria das pessoas que vivem o ócio de forma negativa, é por escolha ou por conseqüência de seus atos, uma vez que, até quem mora de baixo da ponte e não tem ninguém, pode viver sem ele. ócio para mim é uma delícia, quem não precisa de dias calmos, sós, livro, música, violão e quem sabe uma tequila. vou dar uma quebrada agora (chão chão chão chão). gosto de praia, sol, mar, piscina, churrasco, futebol e carnaval. gosto de amigos, muitos amigos, em um show, boate, bar, ou roda de violão. gosto daquela que ilumina meus dias, estar confortável em um colchão pequeno e lençol de solteiro. mas gosto também, tanto quanto os agitos de sábado a noite, a solidão e o vento frio. deixar de ser por algumas noites quem faz dela linda e observar os outros fazendo. é engraçado assistir coisas acontecerem com os outros, alguém ali na ponta da praça se contorcendo de rir, um casal que passa e briga tão baixo para não serem notados (o que nunca adianta), a galera fazendo vaquinha pra comprar a birita, aquelas brincadeiras idiotas que só ri quem participa, enfim. O ócio me da prazer, era tudo o que eu queria dizer.
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