hoje eu estava pensando sobre a intimidade, isso porque aconteceu uma situação tão íntima comigo, que não vem ao caso contar aqui, não pensem em sexo, ok? ai eu pensei que quando duas pessoas se encontram e se apaixonam, tudo é uma flor cheirosa, até que vem a intimidade! hoho. não me incluo nisso porque meu amor é uma eterna flor cheirosa * - * mas, convenhamos, só o AMOR mesmo pra amar as intimidades, você imagina a pessoa que você ama roncando ou tirando remela dos olhos? você se apaixona a primeira vista, pensa que aquela pessoa nem usa o banheiro :O etc etc.. ok, perdi totalmente a minha linha de raciocínio, também, tanto tempo sem escrever.. só deixo uma dica : amem incondicionalmente e aproveitem a intimidade! escove os dentes juntos, tomem banho juntos, durmam e ronquem juntos, troquem babas no travesseiro, aguarde enquanto o outro faz suas necessidades...nessa parte respeitem a individualidade, por favor! tire melequinha do nariz, exprema os cravos, não os seus, do(a) seu(a) namorado(a), o amor e a paixão não acaba, não, só se transforma, e você se torna muito mais da pessoa do que imagina ;)
bjs gostosos :*
domingo, 11 de abril de 2010
quarta-feira, 24 de março de 2010
e se tratando dele..
machuca o mesmo tanto.
e vamos de lembranças, também.. e sim, são aquelas de pais e filhas, que de modo geral são cliches, mas represtam tudo na vida de ambos, aprender a andar de bicicleta, escrever, ler, nadar, andar, falar, de como se portar com as pessoas, com as situações da vida, escola, faculdade, primeiro emprego, em tudo e pra tudo na minha vida, sempre tive a assinatura embaixo do meu pai, e até então nunca algo tinha me feito mais feliz do que fazer alguma coisa e ver seus olhos orgulhosos! deixa-lo triste, decepcioná-lo dói tão mais em mim, eu sempre quis ser tudo o que ele quis pra mim. por vezes, não to jogando na cara, e nem me arrependo, desfiz escolhas e deixei de ser quem eu sou pra fazer e ser aquilo que o deixava mais feliz.
eu sou feliz, eu trato bem as pessoas, não me anulo mas também não passo por cima de ninguém pra me dar bem, eu aprendi com ele. e aprendi também a não deixar ninguém passar por cima de mim, igual, porque eu sou muita coisa, eu sou a filha dele!
ter tomado a atitude que eu tomei, confesso que foi loucura, agonia, ansiedade, o magoou, e eu sabia que isso ia acontecer, eu queria que ele soubesse que em momento algum eu fiquei totalmente feliz, longe, meu coração tava partido junto ao dele, e por isso voltei, pra pedir perdão e ir embora de novo, felizes, continuando a ser pai e filha. só não entendo esse bloqueio que a gente tem um com o outro de falar do que a gente sente, ou até de dizer não, a culpa nunca é dele, a culpa nunca é minha, e se eu estou demorando a traçar o que eu quis pra mim, foi porque ele me pediu pra ficar e fazer uma pequena coisa, e eu fiquei de coração aberto para que ele visse que eu também faço por ele, e ele não percebeu. me sinto uma péssima filha por não saber dizer isso a ele, e estar desabafando em um blog que só eu leio. eu vou arrumar um jeito, um dia, de mostrar que ele é o homem da minha vida, que eu não desejaria outro pai pra mim, só ele serve, e que eu tomar essa atitude, não estou o abandonando, o trocando, é um momento meu e eu preciso, e vou de novo, com o coração partido, de novo.
e vamos de lembranças, também.. e sim, são aquelas de pais e filhas, que de modo geral são cliches, mas represtam tudo na vida de ambos, aprender a andar de bicicleta, escrever, ler, nadar, andar, falar, de como se portar com as pessoas, com as situações da vida, escola, faculdade, primeiro emprego, em tudo e pra tudo na minha vida, sempre tive a assinatura embaixo do meu pai, e até então nunca algo tinha me feito mais feliz do que fazer alguma coisa e ver seus olhos orgulhosos! deixa-lo triste, decepcioná-lo dói tão mais em mim, eu sempre quis ser tudo o que ele quis pra mim. por vezes, não to jogando na cara, e nem me arrependo, desfiz escolhas e deixei de ser quem eu sou pra fazer e ser aquilo que o deixava mais feliz.
eu sou feliz, eu trato bem as pessoas, não me anulo mas também não passo por cima de ninguém pra me dar bem, eu aprendi com ele. e aprendi também a não deixar ninguém passar por cima de mim, igual, porque eu sou muita coisa, eu sou a filha dele!
ter tomado a atitude que eu tomei, confesso que foi loucura, agonia, ansiedade, o magoou, e eu sabia que isso ia acontecer, eu queria que ele soubesse que em momento algum eu fiquei totalmente feliz, longe, meu coração tava partido junto ao dele, e por isso voltei, pra pedir perdão e ir embora de novo, felizes, continuando a ser pai e filha. só não entendo esse bloqueio que a gente tem um com o outro de falar do que a gente sente, ou até de dizer não, a culpa nunca é dele, a culpa nunca é minha, e se eu estou demorando a traçar o que eu quis pra mim, foi porque ele me pediu pra ficar e fazer uma pequena coisa, e eu fiquei de coração aberto para que ele visse que eu também faço por ele, e ele não percebeu. me sinto uma péssima filha por não saber dizer isso a ele, e estar desabafando em um blog que só eu leio. eu vou arrumar um jeito, um dia, de mostrar que ele é o homem da minha vida, que eu não desejaria outro pai pra mim, só ele serve, e que eu tomar essa atitude, não estou o abandonando, o trocando, é um momento meu e eu preciso, e vou de novo, com o coração partido, de novo.
segunda-feira, 22 de março de 2010
e se tratando dela..
machuca.
e me vem os mimos na cabeça, os empurrãozinhos pra frente, os beijos antes de dormir e sair de casa, as torcidas, as fugas juntas, os jogos do corinthians, os trabalhos de escola embaixo da árvore da cachoeira, aquela ditação de tabuada e capitais do Brasil, cafuné, mesmo número de maniquim, mesmas roupas, mesmo curso, mesmo tudo. ela é a pessoa com quem eu mais tenho afinidades e, também, com quem eu mais tenho diferenças. eu sei que eu nasci pra ser livre, mas não pra ficar sem os cuidados e conselhos dela, talvez duas ou tres vezes por ano, mate a minha saudade. ou talvez eu aprenda a conviver com essa tal. eu queria dar a ela tudo o que um dia ja sonhou ou comentou querer por um segundo, queria realizar todos os seus sonhos, queria que o mundo fosse só dela e de mais ninguém, que todas as coisas girassem em torno dela, assim como eu. e então ela me diz, quando eu a ofereço uma lembrança minha : não quero isso, quero você. e ali está ela, naquela cena que faz parte da minha rotina até daqui a pouco, deitada e embrulhada somente porque eu a embrulhei, o rosto escondido para que eu não veja suas lágrimas, mas, por mais que eu também esconde, nós duas sabemos que estamos chorando e, por mais que não pareça, dói mais em mim. eu vou para outro lugar, eu sei, será ela quem chegará em casa e não me encontrará, que irá dormir sem que ninguém a embrulhe, que não precisará acordar ninguém, que deixará de fazer almoço, que não terá para quem perguntar se o corinthians ganhou ou perdeu.. mas serei eu quem estarei feliz em uma nova vida, e me sentindo culpada por ter, de certa forma, deixando alguem naquela antiga rotina, rotina quebrada, a diferença é que existiu a mudança pra mim, pra ela, não. e então eu me sinto egoista, estou pensando nos meus desejos, nas minhas vontades, nos meus sonhos, sendo que a única coisa que ela quer sou eu por perto. eu queria que ela entendesse que eu estar longe, não a faz deixar de ser a pessoa que eu mais amo nessa vida. e onde quer que eu esteja, ela saberá, diariamente e da minha boca, todos os meus planos e conquistas, ela estará em meu coração e mente, eu estarei cuidando e olhando, de longe e tão perto, porra, que mulher incrível é minha mãe, faz tudo por amor, ainda que transpareça um pouco de frieza.
ps. discordem, falem, palpitem, eu sou a pessoa que melhor a conhece nesse mundo :D
e me vem os mimos na cabeça, os empurrãozinhos pra frente, os beijos antes de dormir e sair de casa, as torcidas, as fugas juntas, os jogos do corinthians, os trabalhos de escola embaixo da árvore da cachoeira, aquela ditação de tabuada e capitais do Brasil, cafuné, mesmo número de maniquim, mesmas roupas, mesmo curso, mesmo tudo. ela é a pessoa com quem eu mais tenho afinidades e, também, com quem eu mais tenho diferenças. eu sei que eu nasci pra ser livre, mas não pra ficar sem os cuidados e conselhos dela, talvez duas ou tres vezes por ano, mate a minha saudade. ou talvez eu aprenda a conviver com essa tal. eu queria dar a ela tudo o que um dia ja sonhou ou comentou querer por um segundo, queria realizar todos os seus sonhos, queria que o mundo fosse só dela e de mais ninguém, que todas as coisas girassem em torno dela, assim como eu. e então ela me diz, quando eu a ofereço uma lembrança minha : não quero isso, quero você. e ali está ela, naquela cena que faz parte da minha rotina até daqui a pouco, deitada e embrulhada somente porque eu a embrulhei, o rosto escondido para que eu não veja suas lágrimas, mas, por mais que eu também esconde, nós duas sabemos que estamos chorando e, por mais que não pareça, dói mais em mim. eu vou para outro lugar, eu sei, será ela quem chegará em casa e não me encontrará, que irá dormir sem que ninguém a embrulhe, que não precisará acordar ninguém, que deixará de fazer almoço, que não terá para quem perguntar se o corinthians ganhou ou perdeu.. mas serei eu quem estarei feliz em uma nova vida, e me sentindo culpada por ter, de certa forma, deixando alguem naquela antiga rotina, rotina quebrada, a diferença é que existiu a mudança pra mim, pra ela, não. e então eu me sinto egoista, estou pensando nos meus desejos, nas minhas vontades, nos meus sonhos, sendo que a única coisa que ela quer sou eu por perto. eu queria que ela entendesse que eu estar longe, não a faz deixar de ser a pessoa que eu mais amo nessa vida. e onde quer que eu esteja, ela saberá, diariamente e da minha boca, todos os meus planos e conquistas, ela estará em meu coração e mente, eu estarei cuidando e olhando, de longe e tão perto, porra, que mulher incrível é minha mãe, faz tudo por amor, ainda que transpareça um pouco de frieza.
ps. discordem, falem, palpitem, eu sou a pessoa que melhor a conhece nesse mundo :D
sábado, 20 de março de 2010
um sonho.
que guardo comigo e ninguém mais, quem não tem o seu?
reaparem que a assinatura será maior que o post :D
ass. um segredo só meu, um segredo só seu.
reaparem que a assinatura será maior que o post :D
ass. um segredo só meu, um segredo só seu.
sexta-feira, 19 de março de 2010
exagero clássico
incrível, o pior de ter um problema, não é o problema em sí, é o exagero que criamos, qualquer um que te escute vai dizer : 'relaxa, é coisa a toa, amanha passa' 'calma, foi em momento de nervosismo, todos verão isso', e, claro, se alguem tiver com um problema pequeno, você vai alerta-lo de que é pequeno, mas o que ela sente em relação a isso não vai mudar, até porque voce sabe, o seu não muda! é como apertar o creme dental no meio, ou jogar toalha molhada em cima da cama, é uma coisa pequena, mas enquanto ela estiver ali na cama, nem as torres gemeas caindo é mais importante. as vezes acontece também de eu ter um problema, passar muito bem por ele, dai então alguem conhecido tem o mesmo problema e, nossa, que pesadelo! o que faz uma mesma coisa ser mais ou menos importante? uma pessoa é a vida de alguem, e tão indiferente na vida de outro. ok, nada disso faz sentido, ou faz, sei lá, vou parar de escrever um pouco, ou ser tão pessoal, isso tá parecendo auto-ajuda, pra mim mesma! :O
ass: um pequeno problema, hoje.
ass: um pequeno problema, hoje.
quarta-feira, 17 de março de 2010
a falta de inspiração
ela me levou a escrever, e eu deveria estar dormindo, são quase tres horas da manhã.. mas o problema está ai, ha uma semana eu não sei o que é dormir antes das cinco, bom não é, passo o dia como se tivesse entrado na maconha a madrugada inteira, mas não consigo mesmo. olhei pela janela, está ventando bastante em Brasília, deitei, recebi uma ligação, era a namorada com saudade, mas tão cheia de sono que dormiu na linha após dizer isso, ficaria uma fera se descobrisse que estou com o pc ligado e desisti de tentar dormir :O
aquilo que eu disse ali em cima 'está ventando bastante em Brasilia' me lembrou quando eu estava em minas, em janeiro, na casa de uma amiga minha, junto com a minha namorada, tambem, jogando video game, futebol hahaha! e o narrador no intervalo de tempo sempre dizia 'ainda é dia aqui em Brasilia', ok, comentário aleatório, deu saudade :)
saudade..saudade é uma coisa que nos acompanha quase que todos os segundos de nossas vidas, já reparou? se estamos perto de nossos pais, sentimos falta de nossos amigos, se estamos perto deles, sentimos falta do nosso amante, se estamos perto, sentimos falta de parentes, se estamos perto, sentimos falta dos pais, assim como na geografia, se estamos em casa, sentimos falta daquela cidade que passamos as férias, se estamos em férias, sentimos falta de casa! mas esse tipo de saudade, é aquela que a gente chama de saudade boa, lembramos de momentos bons, de pessoas amadas, que vamos rever... o que dói é aquela saudade de algo ou alguem que tivemos e se foi(foram).. e acaba aqui o assunto saudade, porque nesse momento, tenho muita saudade!
acho que vou tomar um gole de água e tentar (sei que vai ficar só na tentativa) dormir de novo!
ass. zumbi, não faz sentido.
aquilo que eu disse ali em cima 'está ventando bastante em Brasilia' me lembrou quando eu estava em minas, em janeiro, na casa de uma amiga minha, junto com a minha namorada, tambem, jogando video game, futebol hahaha! e o narrador no intervalo de tempo sempre dizia 'ainda é dia aqui em Brasilia', ok, comentário aleatório, deu saudade :)
saudade..saudade é uma coisa que nos acompanha quase que todos os segundos de nossas vidas, já reparou? se estamos perto de nossos pais, sentimos falta de nossos amigos, se estamos perto deles, sentimos falta do nosso amante, se estamos perto, sentimos falta de parentes, se estamos perto, sentimos falta dos pais, assim como na geografia, se estamos em casa, sentimos falta daquela cidade que passamos as férias, se estamos em férias, sentimos falta de casa! mas esse tipo de saudade, é aquela que a gente chama de saudade boa, lembramos de momentos bons, de pessoas amadas, que vamos rever... o que dói é aquela saudade de algo ou alguem que tivemos e se foi(foram).. e acaba aqui o assunto saudade, porque nesse momento, tenho muita saudade!
acho que vou tomar um gole de água e tentar (sei que vai ficar só na tentativa) dormir de novo!
ass. zumbi, não faz sentido.
quinta-feira, 11 de março de 2010
Sobre perder alguém!
é verdade, sentir muito não te traz de volta e nem faz quem te desejou isso, ficar triste pela sua perda, esperança é uma coisa que nos acompanha, fazendo ou não diferença, enquanto queremos alguma coisa. lidar com a morte é difícil porque não depende de ninguém, fazer com que sua esperança se torne uma realidade, mas enquanto você quiser aquela pessoa que perdeu, a esperança, ainda que inválida, vai seguir com você. se perdemos o(a) namorado(a), não será um novo companheiro que apagará as mágoas de tê-lo perdido, e nessas horas não adiantam palavras e pessoas te abraçando, cada pessoa que passa na nossa vida é única, ainda que colocamos outra no lugar dela, o que nos leva pra frente é carregar em si o que existiu de bom, e aquelas manias e coisas que vivemos, vamos viver de uma maneira diferente, com pessoas diferentes! e aí vem aquele pensamento, talvez tenhamos que passar por várias pessoas, e é melhor que nos entregamos totalmente a todas elas, doerá a cada perda, mas sem as perdas, não viria o que ganhamos depois, as novas pessoas, e não é começar de novo, é apenas mudança! o valor e o significado de cada pessoa que passa pela sua vida, constrói um pouco de você, faz a sua história!
quarta-feira, 10 de março de 2010
de quando a gente tem dezesseis anos.
o mundo espera a diversidade classial.
por isso você levanta todos os dias, estuda ou trabalha, toma o mesmo café e lê o mesmo jornal, e tanto faz se lá fora chove ou o sol indica Rio 40 graus, você não vai reparar, alem do mais seu carro tem ar condicionado. o caminho do trabalho é sempre o mesmo, os mesmo carros, aquela mesma moto que sai cortando o estacionamento tedioso, e te estressa, talvez porque ele chegará na hora e você não, os mesmos semáforos, e até chegar em seu escritório é mais uma sensação vazia (isso se você reparasse nas sensações) de corpos servintes, ninguem se olha, se ouvir um bom dia, certamente ouvirá aquela mesma voz mais tarde, precisando de um favor seu, mas relaxe e ajude, você precisará dela também. o cansaço chega, você produz menos. "um café por favor". até que ele chegue você embarcou no fantástico mundo de bob, os números se transformam em bancos de praça, e, as linhas, apenas a calçada da praia, lá tambem parecem ser as mesmas pessoas, os mesmos trajes, as mesmas manias contras e a favor do sol. uma mulher te corta na fila do sorvete, você se irrita, ela te olha, você esquece, pelo sorriso. que linda é aquela boca que sorri pra ti, você então demonstra não se exautar com o corte não intencional. pera, o que? é claro que você se importou, vai começar a gritar. mas, ela se vira, e o cabelo tambem, fio a fio, que antes de seguirem livres, assim como os passos pela areia, toca seu rosto e te fazem arrepiar, alem de deixar por minutos o perfume em sua pele. arrepio? cheiro? pele? sorriso. ha tempos você não sabia o que isso significava. e a mulher caminha em direção aquela imensidade infinita, inundada, cheia, completa, o mar. o mar, você sente inveja dele por um momento, todo dia é dia de praia para o mar, toca pessoas, pessoas, pele, aquela mulher, a pele dela. e, cade ela? facilmente você a encontra, como não encontra-la, está conversando com, você acha, uma amiga, as duas conversam sobre ao que parece, o melhor assunto do mundo, e, mesmo sem ouvi-la, consegue fantasiar uma linda história saindo daqueles lábios tão perfeitamente desenhados, que parecem te chamar para beber um pouco de toda aquela alegria. e você ama seu jeito quando ela escuta, coçando a ponta do queixo, esperando a vez de falar. "vou falar com ela....". "oi? olá? sr. seu café". você disperta, o café está amargo, assim como a volta a realidade pareceu amarga. tanto faz os trabalhos não terminados e seu carro na garagem, você já saiu e já está pela cidade, a pé. chuva, começa a chover e o frio, os pingos na pele, o vento, que sensação maravilhosa, repare, você descobriu agora que está vivo. no caminho tem praia, quase deserta, sempre tem alguns poucos boemios, que fazem música no violão em cima da música do mar. o lugar em que você está parado agora é bem longe de sua casa. metrô. algumas pessoas dormem, outras lêem, outras escutam música, outras parecem mortas. e você, o que parece? mais um deles em dia atípico, na verdade você não sabe o que parece, e nem quer parecer. "boa noite, olá, como vai?". quantos rostos se espantam ao te olhar, e, acredite, é o seu rosto diariamente. ''tchururu, pam pam, taclibum!" e mais pessoas se assustam. "tchururu, pam pam, taclibum!" sorrisos. como eram lindos, então alguns acordam, na verdade nem tinham sono. um senhor de cabelo grisalho escapa um olhar por cima do livro, o jovem de mochila no colo tira o fone de ouvido. alguns se empolgam e, aprendendo o som que você criou, totalmente ignorante de partituras, fazem dela, a sua música, um som mais vibrante e forte, recheada de vozes. e mais risos, que música linda é a risada, que belo desenho aquelas expressoes felizes, os sorrisos. que namoro delicioso é aquele de todos em um relacionamento só. seu ponto chegou. com muitos acenos e aplausos você deixa o vagão, sem esconder que o sorriso maior é o teu. sobe o elevador sorrindo, procura a chave no bolso do paletó. ao entrar, o apartamento está tão vazio, ainda que repletos dos mais luxuosos móveis. está escurto, tambem. e o silêncio é cortado pela campainha. "Desculpe, estou perdida". de fato, não era aquele apartamento o que ela queria, não era você quem ela procurava, não eram suas palavras que ela esperava, mas, depois que ali entrou, não precisou de mais nada. a garota da praia!
hehe :}
não tenha vergonha das coisas que escreveu no seu diário de doze anos, seus textos e poesias aos quinze, o que você escreve hoje faz sentido, certo? um dia aquelas palavras também fizeram, vamos respeitar as fases da vida, e lembra-las com orgulho!
ass: hiperatividadeastresdamanhã.
por isso você levanta todos os dias, estuda ou trabalha, toma o mesmo café e lê o mesmo jornal, e tanto faz se lá fora chove ou o sol indica Rio 40 graus, você não vai reparar, alem do mais seu carro tem ar condicionado. o caminho do trabalho é sempre o mesmo, os mesmo carros, aquela mesma moto que sai cortando o estacionamento tedioso, e te estressa, talvez porque ele chegará na hora e você não, os mesmos semáforos, e até chegar em seu escritório é mais uma sensação vazia (isso se você reparasse nas sensações) de corpos servintes, ninguem se olha, se ouvir um bom dia, certamente ouvirá aquela mesma voz mais tarde, precisando de um favor seu, mas relaxe e ajude, você precisará dela também. o cansaço chega, você produz menos. "um café por favor". até que ele chegue você embarcou no fantástico mundo de bob, os números se transformam em bancos de praça, e, as linhas, apenas a calçada da praia, lá tambem parecem ser as mesmas pessoas, os mesmos trajes, as mesmas manias contras e a favor do sol. uma mulher te corta na fila do sorvete, você se irrita, ela te olha, você esquece, pelo sorriso. que linda é aquela boca que sorri pra ti, você então demonstra não se exautar com o corte não intencional. pera, o que? é claro que você se importou, vai começar a gritar. mas, ela se vira, e o cabelo tambem, fio a fio, que antes de seguirem livres, assim como os passos pela areia, toca seu rosto e te fazem arrepiar, alem de deixar por minutos o perfume em sua pele. arrepio? cheiro? pele? sorriso. ha tempos você não sabia o que isso significava. e a mulher caminha em direção aquela imensidade infinita, inundada, cheia, completa, o mar. o mar, você sente inveja dele por um momento, todo dia é dia de praia para o mar, toca pessoas, pessoas, pele, aquela mulher, a pele dela. e, cade ela? facilmente você a encontra, como não encontra-la, está conversando com, você acha, uma amiga, as duas conversam sobre ao que parece, o melhor assunto do mundo, e, mesmo sem ouvi-la, consegue fantasiar uma linda história saindo daqueles lábios tão perfeitamente desenhados, que parecem te chamar para beber um pouco de toda aquela alegria. e você ama seu jeito quando ela escuta, coçando a ponta do queixo, esperando a vez de falar. "vou falar com ela....". "oi? olá? sr. seu café". você disperta, o café está amargo, assim como a volta a realidade pareceu amarga. tanto faz os trabalhos não terminados e seu carro na garagem, você já saiu e já está pela cidade, a pé. chuva, começa a chover e o frio, os pingos na pele, o vento, que sensação maravilhosa, repare, você descobriu agora que está vivo. no caminho tem praia, quase deserta, sempre tem alguns poucos boemios, que fazem música no violão em cima da música do mar. o lugar em que você está parado agora é bem longe de sua casa. metrô. algumas pessoas dormem, outras lêem, outras escutam música, outras parecem mortas. e você, o que parece? mais um deles em dia atípico, na verdade você não sabe o que parece, e nem quer parecer. "boa noite, olá, como vai?". quantos rostos se espantam ao te olhar, e, acredite, é o seu rosto diariamente. ''tchururu, pam pam, taclibum!" e mais pessoas se assustam. "tchururu, pam pam, taclibum!" sorrisos. como eram lindos, então alguns acordam, na verdade nem tinham sono. um senhor de cabelo grisalho escapa um olhar por cima do livro, o jovem de mochila no colo tira o fone de ouvido. alguns se empolgam e, aprendendo o som que você criou, totalmente ignorante de partituras, fazem dela, a sua música, um som mais vibrante e forte, recheada de vozes. e mais risos, que música linda é a risada, que belo desenho aquelas expressoes felizes, os sorrisos. que namoro delicioso é aquele de todos em um relacionamento só. seu ponto chegou. com muitos acenos e aplausos você deixa o vagão, sem esconder que o sorriso maior é o teu. sobe o elevador sorrindo, procura a chave no bolso do paletó. ao entrar, o apartamento está tão vazio, ainda que repletos dos mais luxuosos móveis. está escurto, tambem. e o silêncio é cortado pela campainha. "Desculpe, estou perdida". de fato, não era aquele apartamento o que ela queria, não era você quem ela procurava, não eram suas palavras que ela esperava, mas, depois que ali entrou, não precisou de mais nada. a garota da praia!
hehe :}
não tenha vergonha das coisas que escreveu no seu diário de doze anos, seus textos e poesias aos quinze, o que você escreve hoje faz sentido, certo? um dia aquelas palavras também fizeram, vamos respeitar as fases da vida, e lembra-las com orgulho!
ass: hiperatividadeastresdamanhã.
segunda-feira, 8 de março de 2010
bipost!
O título é porque eu vou falar de duas coisas, assuntos rápidos, não estou muito para escrever e ficar pensando, hoje! traduzindo, que TPM do caralho _ _'
A primeira coisa, dia da mulher, um salve para nós, donas do mundo, tem uma música do 'Roupa Nova' que diz tudo sobre uma mulher, vou coloca-la no final do post! Mas a verdade é que só a palavra 'Mulher', já é uma poesia em si. Fique minha homenagem a todas as mulheres, em especial, claro, minha homenagem para a mulher que me pôs no mundo, que me fez quem sou, que tem comigo suas desavenças, todas por amor, para a mulher que cresceu e dividiu tudo comigo, convívio fraternal é gostoso, desde as brigas até todo o resto, e, claro, para a mulher que me assume a partir de agora, que entregou a vida para ser vivida com a minha, me fazendo desse jeito feliz que sou!
Salve, salve!
Agora, o motivo do bipost...é uma coisa totalmente diferente, haha! e só estou postando isso porque acabou de acontecer e ficou na cabeça, martelando. Um amigo, Will, leu meu post anterior e veio conversar comigo, também já abandonou duas faculdades, e eu acho que isso acontece com muita gente, chega na hora 'H', é o profissional, o que ocupará se não toda, ao menos metade da nossa vida, ai muitos fazem como eu, como ele, talvez, procura na internet uma coisa interessante, encontra, e pela ansiedade de descobrir tudo rapidamente, mete os pés pelas mãos e embarca nessa escolha, mas é como paixão, é avassaladora e acaba! E então ele me perguntou o que eu iria fazer agora, respondi que seria história, e veio aquela apergunta esperada, né : "e você tem certeza?" _ até então eu ainda não tinha me tocado da idéia que eu formei na minha cabeça quando optei por história, e o respondendo, as palavras dele de que era o que precisava ouvir, me fizeram perceber a que conclusão cheguei...eu o respondi assim : é a única coisa que eu amo desde pequena, sempre foi minha matéria preferida, e entre ficar procurando alguma coisa que pareça interessante e depois largar de novo, eu prefiro fazer uma coisa que eu sei que ainda que eu tenha o diploma e nao trabalhe na área, eu AMEI fazer, simplesmente por AMAR, entende?
Ai eu pensei, que uma professora não consegue fazer um aluno entender a matéria por dinheiro, mas consegue por amar ensinar e ver o aluno se dar bem, aprendendo, um cientista não descobre remédios por dinheiro, mas pela curiosidade, pela magia de suas misturas e transformações, um fotógrafo tambem não para uma imagem por dinheiro, mas pela beleza da imagem, a magia de parar um momento bom, ou bonito! Faculdade é como em um casamento, se você se casar com alguem só porque é bonito, tem bom emprego e sua familia ama, todos a sua volta te dirão 'você é feliz', mas ninguem vai te ver dar um sorriso antes de dormir, tudo a gente faz melhor, se a gente amar!
e...é, pra quem ia falar de assuntos rápidos, ficou grandinho isso aqui #odeio
a música que comentei no início do post :
Dona desses traiçoeiros
Sonhos, sempre verdadeiros
Oh Dona desses animais
Dona dos seus ideais
Pelas ruas onde andas
Onde mandas todos nós
Somos sempre mensageiros
Esperando tua voz
Teus desejos, uma ordem
Nada é nunca, nunca é não
Por que tens essa certeza
Dentro do teu coração
Tã, tã, tã, batem na porta
Não precisa ver quem é
Pra sentir a impaciência
Do teu pulso de mulher
Um olhar me atira à cama
Um beijo me faz amar
Não levanto, não me escondo
Porque sei que és minha
Dona...
Dona desses traiçoeiros...
Sonhos sempre verdadeiros
Não há pedra em teu caminho
Não há ondas no teu mar
Não há vento ou tempestade
Que te impeçam de voar
Entre a cobra e o passarinho
Entre a pomba e o gavião
Ou teu ódio ou teu carinho
Nos carregam pela mão
É a moça da cantiga
A mulher da criação
Umas vezes nossa amiga
Outras nossa perdição
O poder que nos levanta
A força que nos faz cair
Qual de nós ainda não sabe
Que isso tudo te faz
Dona, Dona...
Dona - Roupa Nova!
A primeira coisa, dia da mulher, um salve para nós, donas do mundo, tem uma música do 'Roupa Nova' que diz tudo sobre uma mulher, vou coloca-la no final do post! Mas a verdade é que só a palavra 'Mulher', já é uma poesia em si. Fique minha homenagem a todas as mulheres, em especial, claro, minha homenagem para a mulher que me pôs no mundo, que me fez quem sou, que tem comigo suas desavenças, todas por amor, para a mulher que cresceu e dividiu tudo comigo, convívio fraternal é gostoso, desde as brigas até todo o resto, e, claro, para a mulher que me assume a partir de agora, que entregou a vida para ser vivida com a minha, me fazendo desse jeito feliz que sou!
Salve, salve!
Agora, o motivo do bipost...é uma coisa totalmente diferente, haha! e só estou postando isso porque acabou de acontecer e ficou na cabeça, martelando. Um amigo, Will, leu meu post anterior e veio conversar comigo, também já abandonou duas faculdades, e eu acho que isso acontece com muita gente, chega na hora 'H', é o profissional, o que ocupará se não toda, ao menos metade da nossa vida, ai muitos fazem como eu, como ele, talvez, procura na internet uma coisa interessante, encontra, e pela ansiedade de descobrir tudo rapidamente, mete os pés pelas mãos e embarca nessa escolha, mas é como paixão, é avassaladora e acaba! E então ele me perguntou o que eu iria fazer agora, respondi que seria história, e veio aquela apergunta esperada, né : "e você tem certeza?" _ até então eu ainda não tinha me tocado da idéia que eu formei na minha cabeça quando optei por história, e o respondendo, as palavras dele de que era o que precisava ouvir, me fizeram perceber a que conclusão cheguei...eu o respondi assim : é a única coisa que eu amo desde pequena, sempre foi minha matéria preferida, e entre ficar procurando alguma coisa que pareça interessante e depois largar de novo, eu prefiro fazer uma coisa que eu sei que ainda que eu tenha o diploma e nao trabalhe na área, eu AMEI fazer, simplesmente por AMAR, entende?
Ai eu pensei, que uma professora não consegue fazer um aluno entender a matéria por dinheiro, mas consegue por amar ensinar e ver o aluno se dar bem, aprendendo, um cientista não descobre remédios por dinheiro, mas pela curiosidade, pela magia de suas misturas e transformações, um fotógrafo tambem não para uma imagem por dinheiro, mas pela beleza da imagem, a magia de parar um momento bom, ou bonito! Faculdade é como em um casamento, se você se casar com alguem só porque é bonito, tem bom emprego e sua familia ama, todos a sua volta te dirão 'você é feliz', mas ninguem vai te ver dar um sorriso antes de dormir, tudo a gente faz melhor, se a gente amar!
e...é, pra quem ia falar de assuntos rápidos, ficou grandinho isso aqui #odeio
a música que comentei no início do post :
Dona desses traiçoeiros
Sonhos, sempre verdadeiros
Oh Dona desses animais
Dona dos seus ideais
Pelas ruas onde andas
Onde mandas todos nós
Somos sempre mensageiros
Esperando tua voz
Teus desejos, uma ordem
Nada é nunca, nunca é não
Por que tens essa certeza
Dentro do teu coração
Tã, tã, tã, batem na porta
Não precisa ver quem é
Pra sentir a impaciência
Do teu pulso de mulher
Um olhar me atira à cama
Um beijo me faz amar
Não levanto, não me escondo
Porque sei que és minha
Dona...
Dona desses traiçoeiros...
Sonhos sempre verdadeiros
Não há pedra em teu caminho
Não há ondas no teu mar
Não há vento ou tempestade
Que te impeçam de voar
Entre a cobra e o passarinho
Entre a pomba e o gavião
Ou teu ódio ou teu carinho
Nos carregam pela mão
É a moça da cantiga
A mulher da criação
Umas vezes nossa amiga
Outras nossa perdição
O poder que nos levanta
A força que nos faz cair
Qual de nós ainda não sabe
Que isso tudo te faz
Dona, Dona...
Dona - Roupa Nova!
domingo, 7 de março de 2010
vida nova!
Sinceramente, achei que não fosse voltar com blog, mais, perdi tudo e aprendi a salvar os posts, a partir de agora. Parei pra pensar que a minha vida agora é uma totalmente diferente da que levava, não apaga meu passado e as coisas que já vivi, mas deixe o blog de lado, tenho tudo na memória e nas pessoas que viveram e vivem comigo.
Sabe aquele medo que a grande maioria das pessoas tem? o medo da mudança, desconhecido, é, minha mãe diz que eu devia ter esse medo para fazer o certo, explicando...tenho 19 anos, estou desempregada e já abandonei duas faculdades, estou em Brasilia na casa dos meus pais, esperando uma cirurgia para ir embora, pagar aluguel em uma cidade em que "nunca" estive, Belo Horizonte. Tenho amigos lá, tenho o grande amor da minha vida e, me tenho, amem!
Não, viver com minha familia não é insuportável, eles são maravilhosos, e não, Brasilia não é um lugar ruim, como disse Renato Russo, "nesse país lugar melhor não há". Aqui em Brasilia eu tenho apartamento, não preciso fazer compras, não preciso pagar faculdade! mas..e ai?
Pra uns sou corajosa, pra outros sou insana, há quem me chame de burra, verdade! E tem gente que acredita que minha atitude é de uma adolescente em busca de aventuras! oh *---*
Aham, eu AMO aventuras, e terei ainda muitas na vida, alem das passadas e presentes! mas embora não pareça até aqui, eu tenho sim, muito juízo, mas é que pra mim não basta dinheiro na mão, quero trabalhar, não basta faculdade paga, quero eu mesma conquistar, e let's go federal né, relacionamento a distância? chega pra mim, já foi bonitinho um dia, hoje é fora de cogitação! não sei mais fazer o meu próprio pão quentinho, nem dormir sem uma perna me segurando na cama. Cansei também de esperar final de semana, aprendi que todo dia é dia de vida! As vezes eu descanso sim, é importante, necessário, dormir é tão bom, babar no travesseiro.
Não estou dispensando o que minha familia faz por mim, se um dia eu precisar vou recorrer, e se tiver que voltar pra casa, não terei vergonha, muito menos arrependimento, mas sinceramente? tenho certeza de que isso não vai acontecer, e, esclarecendo, sou louca, apaixonada, amo minha familia incondicionalmente e, claro, preciso deles!
É disso o que eu preciso, é isso o que eu quero, e vamos lá! sex, love and rock'n'roll for us!
e aquela música que fiz depois de uns (tantos) goles : 'vai dar tudo certo, as pessoas andam por ai, há flores vermelhas na árvore e o mar tá bem ali'
ass: o que significa pessimismo? ;]
Sabe aquele medo que a grande maioria das pessoas tem? o medo da mudança, desconhecido, é, minha mãe diz que eu devia ter esse medo para fazer o certo, explicando...tenho 19 anos, estou desempregada e já abandonei duas faculdades, estou em Brasilia na casa dos meus pais, esperando uma cirurgia para ir embora, pagar aluguel em uma cidade em que "nunca" estive, Belo Horizonte. Tenho amigos lá, tenho o grande amor da minha vida e, me tenho, amem!
Não, viver com minha familia não é insuportável, eles são maravilhosos, e não, Brasilia não é um lugar ruim, como disse Renato Russo, "nesse país lugar melhor não há". Aqui em Brasilia eu tenho apartamento, não preciso fazer compras, não preciso pagar faculdade! mas..e ai?
Pra uns sou corajosa, pra outros sou insana, há quem me chame de burra, verdade! E tem gente que acredita que minha atitude é de uma adolescente em busca de aventuras! oh *---*
Aham, eu AMO aventuras, e terei ainda muitas na vida, alem das passadas e presentes! mas embora não pareça até aqui, eu tenho sim, muito juízo, mas é que pra mim não basta dinheiro na mão, quero trabalhar, não basta faculdade paga, quero eu mesma conquistar, e let's go federal né, relacionamento a distância? chega pra mim, já foi bonitinho um dia, hoje é fora de cogitação! não sei mais fazer o meu próprio pão quentinho, nem dormir sem uma perna me segurando na cama. Cansei também de esperar final de semana, aprendi que todo dia é dia de vida! As vezes eu descanso sim, é importante, necessário, dormir é tão bom, babar no travesseiro.
Não estou dispensando o que minha familia faz por mim, se um dia eu precisar vou recorrer, e se tiver que voltar pra casa, não terei vergonha, muito menos arrependimento, mas sinceramente? tenho certeza de que isso não vai acontecer, e, esclarecendo, sou louca, apaixonada, amo minha familia incondicionalmente e, claro, preciso deles!
É disso o que eu preciso, é isso o que eu quero, e vamos lá! sex, love and rock'n'roll for us!
e aquela música que fiz depois de uns (tantos) goles : 'vai dar tudo certo, as pessoas andam por ai, há flores vermelhas na árvore e o mar tá bem ali'
ass: o que significa pessimismo? ;]
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
Me inspirei!
e cansei também, prometo que isso não vai passar de um post! venho discursando a um tempo sobre ter descoberto sobre mim e deixado de ser ou fazer pelos outros! confesso, foram apenas belas palavras (em partes), eu brinquei de ser independente! hoje finalmente eu entendi, que eu não tenho que fazer e na hora certa, aquilo que dizem ser certo! quero liberdade, claro que, como sempre disse, não sou libertinosa. Me convencia facilmente por aqueles que sempre me serviram de exemplo, sobre o que fazer, por outro lado, nunca foi o que eu queria, resultado? o mais desastroso possível, tecnicamente falando, o resultado foi nulo. Porra, eu só me machuco e no final não faço ninguém feliz! Podem gritar, ficar tristes, enlouquecer, me chamar de desregulada e sem juízo, é melhor mesmo, não quero palpites, sou libriana, e não que eu justifique minha personalidade no signo, mas resume muita coisa, é melhor eu ter minha opinião, meu desejo, meu sonho e lutar por ele. notaram quantos 'eu, meu, sou' ? sim, serei egocêntrica, totalmente. Opa, pera lá, não pensem que estou pouco me lixando para as pessoas a minha volta, isso está longe de ser verdade, metade de mim sou eu, metade de mim são as pessoas que amo! Mas eu notei que só serei feliz, e só farei os outros ao meu redor felizes, quando eu vencer. e eu farei isso, tanto faz se eu magoar, tanto faz se eu me magoar, ao menos eu estarei caminhando para o que eu quero, para o que eu acredito, e no final, como eu disse uma vez numa frase (e que se foda se alguém ler e me achar "oh, que rebelde") quando eu estava BEM bebada..."vai dar tudo certo, as pessoas andam por aí, há flores vermelhas na árvore, e o mar tá bem ali".
Não quero atenção, nem bancar a rebelde, não sou nada disso e nem preciso ser. Não é porque muita gente discorda da minha filosofia de vida, que ela seja errada, estranha ou imprópria, afinal, desde que a gente nasce, tudo o que fazemos é em prol de uma coisa, de uma única coisa, SER FELIZ! Farei meu próprio caminho, quem tiver comigo, vamos lá, quem não tiver, eu juro que vou entender, ou não, mas vou superar, e no final, tudo bem, pode voltar pra minha vida!
Não falo agora de felizes para sempre, com certeza ainda vou postar momentos trágicos da minha vida, e dizer que não quero saber de NADA! mas como eu disse, momentos, o que minha vida é, agora, é isso aqui, é o que eu desabafei aqui. E que vida não é diferente? uma pessoa normal corre atras da sua felicidade, e a felicidade máxima não existe, por isso sofremos, caímos, levantamos e seguimos. Se formos felizes para sempre, que graça têm?
Ps. a quem quer tanto saber, por curiosidade ou preocupação. Não me arrependo de nada mesmo não, as experiências que venho adquirindo em minha vida, são indispensáveis e maravilhosas, não as teria se tivesse ficado presa a vida que chamam de perfeita. não nasci pra vida perfeita, tenho repulsa, e sou tão feliz quanto todos, ou mais.
Beijos e até a próxima!
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